Prestes a Explodir: Final explicado! Quem morreu?
Descobre a explicação do final de Prestes a Explodir! Spoilers!
Prestes a Explodir está disponível na Netflix! Se quiseres saber a explicação do final de Prestes a Explodir, continua a ler! O filme Prestes a Explodir (2025), realizado por Kathryn Bigelow, termina com uma nota cheia de suspense e inquietação, deixando o público de todo o mundo a especular sobre a decisão final do presidente.
Escrito por Noah Oppenheim, este filme marca o regresso de Bigelow ao género do thriller político desde Zero Dark Thirty e The Hurt Locker, e analisa como um incidente nuclear pode enlouquecer o governo dos Estados Unidos. Eis a explicação do final de Prestes a Explodir!
Explicação do final de Prestes a Explodir
No final de Prestes a Explodir, o presidente observa pela janela enquanto o helicóptero sobrevoa um terreno mergulhado na escuridão. Ele tenta, uma última vez, telefonar à mulher, depois deixa cair o telemóvel e pergunta calmamente a Reeves o que deve fazer.
Reeves lembra-lhe com delicadeza que só ele pode fazer essa chamada. Enquanto alarmes e vozes de rádio enchem o ar, o presidente inspira profundamente, fecha os olhos e começa a falar, mas antes que consiga fazê-lo, o ecrã fica preto.
O filme termina sem que se saiba se o míssil foi lançado, se Chicago foi bombardeada ou se o presidente ordenou um contra-ataque. Esse silêncio é intencional. A realizadora Kathryn Bigelow mantém o público na incerteza, entre a devastação e a contenção, sublinhando o peso insuportável da decisão quando o destino do mundo está em jogo.
No final de Prestes a Explodir, um dos elementos mais marcantes do filme é o facto de nunca revelar quem disparou o míssil. Ao longo da história, os responsáveis governamentais levantam a hipótese de que tenham sido os norte-coreanos ou os russos, mas ambos os países afirmam a sua inocência. Para saberes se haverá sequela, tens aqui.
No final de Prestes a Explodir, a ausência de um agressor identificado reforça a mensagem do filme, que é a de que, na era nuclear, o medo e a incerteza podem ser tão desestabilizadores como um inimigo real. Com o tempo a esgotar-se, a confusão do governo reflete uma verdadeira paralisia política. Os responsáveis discutem, a tecnologia falha e a informação degrada-se. O público, tal como as personagens, é deixado na dúvida, sem saber se a ameaça era real, acidental ou até um teste errado.